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quarta-feira, 17 de junho de 2009

Tabloide critica novo "O Exterminador do Futuro": a melhor atuação de Schwarzenegger

Em 29 de agosto de 1997, 3 bilhões de pessoas morreram numa guerra nuclear. Os sobreviventes chamaram-na 'O Dia do Julgamento Final'."Você se lembra de o mundo ter acabado? Eu também não, mas e da cinessérie "O Exterminador do Futuro", você se lembra? Afinal, é nessa série, iniciada no distante ano de 1984 (tão distante que o Atari ainda era o grande nome dos videogames e o Brasil era "só" tricampeão mundial de futebol) que surgiu a previsão acima. Não só o mundo não acabou como a série continuou. Depois de três filmes para cinema, um filme-espetáculo média-metragem para parques temáticos (o divertido "T2 3-D: Battle Across Time" (algo como "Exterminador 2 em 3-D: batalha através do tempo"), infelizmente inédito em DVD) e um seriado para TV ("Terminator: The Sarah Connor Chronicles"), "O Exterminador do Futuro" está de volta aos cinemas na forma de um quarto longa-metragem, "O Exterminador do Futuro: A Salvação".

Abaixo alguns comentários sobre o filme:
- É a melhor atuação de Arnold Schwarzenegger, hoje governador da Califórnia, na série. Talvez na sua carreira - e olha que foram apenas alguns segundos na tela. O fato de não ser ele atuando, mas uma montagem feita por computação gráfica, pode ter ajudado.- Se o mundo tinha "acabado" em 29 de agosto de 1997 nos dois primeiros filmes, quando as máquinas derrotavam os humanos no chamado "Dia do Julgamento", e esse apocalipse foi adiado para 24 de julho de 2004 no terceiro filme, dessa vez os nostradâmicos criadores do filme não quiseram arriscar a data. O filme se passa no futuro, e a Humanidade já foi para o beleléu. Sobraram alguns gatos-pingados, liderados pelo Batman Christian Bale, disfarçado de Connor, John Connor (repare quantos vezes no filme ele pronuncia o próprio nome como se fosse algo sagrado, uma espécie de Bond, James Bond da ficção científica).
Não arranjaram tempo para a frase "hasta la vista, baby", dita pelo Governador do Futuro no segundo filme. Mas sobrou tempo para um trechinho de "You Could Be Mine", da banda Armas e Rosas (vulgo Guns and Roses), que fez muito sucesso ao ser trilha sonora do segundo filme. Ou seja, há um quê de saudosismo, de volta ao passado, em um filme que é sobre o futuro. Uma espécie de globalização temporal, em vez de espacial. Entendeu?

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